terça-feira, 8 de setembro de 2009

LXXV - A Águia e a Seta

Nihil est ab omni parte beatum
Nesta vida não há felicidade completa

Bom dia a todos. Uma forma distinta em mostrar o prejuízo tido ao alimentarmos nosso inimigo, seja qual for. É a fábula de hoje, onde Esopo cristaliza - mais uma vez - a inconseqüência em dispor ao inimigo nossas próprias armas. Divirtam-se em descobrir quantas vezes, todos, já o fizemos. BOA LEITURA e até amanhã...


LXXV - A Águia e a Seta


Uma Águia estava planando pelo ar, quando de repente ouviu o zumbido de uma Seta e sentiu-se ferida de morte. Lentamente balouçou até a terra, com seu sangue esvaindo. Olhando para o ferimento da Seta, com que tinha sido perfurada, achou que o cabo da Seta havia sido emplumada com uma de suas próprias penas. E morrendo exclamou:


"Nós damos freqüentemente aos nossos inimigos, os meios para nossa própria destruição".

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