quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

170ª - O Filho do Rei e o Leão Pintado

Vae mortuis!

Triste de quem morre!


Prezados amigos, um ótimo dia. A fábula de hoje nos remete seguramente aos tempos de Esopo, por sua narrativa e circunstâncias. Aprendemos a distinguí-las entre originais e adaptações, sem que nenhuma perca a mensagem. Boa leitura e até mais...


170ª - O Filho do Rei e o Leão pintado


Um Rei que tinha apenas um filho - este apaixonado por artes marciais -., certa noite sonhou que fora advertido sobre ele ser morto por um leão. Amedrontado e para que o sonho não viesse verdadeiro, construiu-lhe um palácio agradável, adornado em suas paredes para a sua diversão, com todos os tipos de animais nos tamanhos naturais e entre estes adornos, a pintura de um leão.

Quando o jovem Príncipe viu isto, ficou aflito por estar assim confinado entre afrescos. Próximo do quadro do leão, ele disse: "Você é o mais detestável dos animais! Estou fechado por sua culpa neste palácio, como uma menina, por causa de um sonho mentiroso de meu pai. O que farei agora com você?".

Com estas palavras, ele esticou suas mãos até um espinheiro, pretendendo cortar uma vara de seus ramos, para surrar o leão pintado, quando um dos espinhos afiados perfurou seu dedo e causou grande dor e inflamação, de forma que o jovem Príncipe caiu desmaiado. Uma violenta febre, repentina, instalou-se em se corpo, matando-o poucos dias depois.


Moral:


"Será melhor enfrentar corajosamente nossas dificuldades, do que tentar escapar delas".



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