sábado, 4 de julho de 2009

XX - A Raposa e a Máscara - 'Minestrone'

Ars longa, vita brevis.
Longa é a arte, curta a vida.


Hoje, sábado friorento, a piloto-mor Deni comandou "the kitchen". O minestrone - com feijão branco-rajado recém colhido (juro tamanho de bola de gude), bacon, ponta-de-peito tostada em farinha, alho, cebola, batata, repolho, chuchu, tomate pelado, couve, abóbora, parmesão... e pressão de 1 hora,coroado com cabelo-de-anjo e pão torrado - ressuscitou metade da colônia italiana. E de sobremesa... ambrosia, mais parecida com mascarpone do que outra coisa. Acho terei que me reciclar... a mão feminina tem mais domínio sobre a batuta gastronômica. O RESTO É CONVERSA MOLE...
Reanimado, vamos a fábula de hoje. BOM DIVERTIMENTO...

XX - A Raposa e a Máscara


Uma Raposa deu algum jeito e entrou na sala de adornos de um teatro. De repente observou um rosto Onde

e a luz batia nele, ficando muito, muito amedrontada; mas olhando mais de perto, achou ser apenas uma Máscara, destas que os atores usam para pôr quando em cena. “Ah...” disse a Raposa,” você parece muito bonita; é uma pena que você não ganhou nenhum cérebro".

Moral:

"A aparência externa é uma pobre substituta para o valor interno."


Um comentário:

Unknown disse...

Ave Vade Mecum!!!

Abençooado o homem que tem uma fada na cozinha! Grande é a sua sorte e forte é a sua saúde!!!!

Esta fábula de hoje é um tiro certeiro na inversão dos valores engrandecidos nos rasos dias de hoje em que todos os apelos ressaltam tão-somente a aparência e o superficial.

Vivas eufóricos ao grande Esopo!

Beijos para todos