quinta-feira, 16 de julho de 2009

Fábulas de Esopo contadas


Dulcia non novit, qui non gustavit amara.
Quem não sabe do mal, não sabe do bem.


Bom dia amigos! Massa de ar polar traz reminiscências de uma infância saudável, onde uma xícara de café preto com uma fatia de pão caseiro, lambuzada de uvada (Ô redundância mágica) compensava qualquer desconforto. Vamos ao que interessa.

Hoje farei um hiato nas edições das fábulas, mesmo tendo uma dezena já pronta. O motivo é muito especial e voces todos pertencem ao projeto.
Temos um convite, eu e o Matheus, orquestrador tecnológico indispensável (são vários os passos do processo) e com a maior satisfação. As fábulas, paulatinamente serão digitalizadas fonograficamente e a primeira - O GALO E A PÉROLA - já está no ar. Este é o chamado. Vá até o blog do mesmo título da fábula e no fim do texto, há um ícone de 'play'. Clique e aguarde alguns segundos (o arquivo está hospedado no exterior) e curta o conto.
O teatro medieval surgirá em suas mentes. Voe com a imaginação e libere o magnetismo mental, pois fará muito bem à alma. Meu recado estende-se também para àqueles que têm crianças em idade pré-escolar ou pré-alfabetização em suas relações. Convide-as a ouvir. O texto fica ali na tela, junto com a narrativa, despertando a curiosidade para com a escrita. Reparem no sorriso ou no brilho dos olhos delas. Fizemos - o Matheus e eu - esta tentativa, com este objetivo, alegrar e divertir, ensinar e alertar.
O filme O LEITOR deu sua contribuição para esta faísca, acrescido ao fato de que em minha infância, nada marcou mais do que ouvir o conto A CIGARRA E A FORMIGA em 'bolachão 33.¹/³ rpm'. A imaginação disparava e o ímã da cultura era ativado naturalmente.
Amanhã retornaremos com a seqüência dos apólogos esopianos. BOM DIVERTIMENTO

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