quinta-feira, 30 de julho de 2009

XLI - O Homem e a Estátua de madeira


Fortuna extollet plus quam sapientia natos
A Sorte esbanja mais aos nascidos sábios


Bom dia prezados amigos! Hoje me deparei com a mais enigmática e misteriosa fábula, das tantas traduzidaas até aqui. Não contém nem mesmo uma moral, ficando ao cargo do leitor e ouvinte, a composição desta moral. No meu entender, uma sacudida no conformismo pode resultar em fortuna, ou seja, o inconformismo para uma situação agourenta, só terá solução com atitude. BOA LEITURA. Até amanhã...



XLI - O Homem e a Estátua de Madeira


Antigamente os homens costumavam idolatrar troncos e pedras como suas divindades, para obter deles a sorte. Aconteceu que um Homem havia rezado muitas vezes a um amuleto de madeira que havia recebido de seu pai, porém sua sorte não parecia mudar. Rezava e mais rezava, mas ainda permanecia tão azarado quanto antes. Um dia, com muita raiva foi até o talismã e com um safanão o tirou do seu pedestal, jogando-o ao chão. O ídolo de madeira se quebrou em dois pedaços e o que viu o homem? Incontáveis moedas de ouro voando por todos os lados

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