quinta-feira, 6 de agosto de 2009

XLVII - A Tartaruga e os Pássaros

In foribus propriis canis est audacior omnis
Em sua casa cada qual é rei

Bom dia amigos. Depois de algumas horas de folga sem frio, eis que ele retorna célere e insistente. A chuva forte é chave de tantas reminiscências, tal como ir às aulas mesmo em plenos mini-dilúvios. Com capas e capuzes pretos de feltro eram verdadeiros exercícios aeróbicos, pois com o andar sob a água, o encharcamento triplicava o peso carregado. Sem contar a água fria escorrendo pescoço abaixo. Não gripávamos nem um décimo camparando com hoje. O colégio distava 2 kilometros de casa e eram dois turnos no dia, ou seja, 4 vezes o percurso. Não é de estranhar gostarmos tanto do filme Carruagens de Fogo...

Vamos a fábula de hoje, Em foco a traição e a natureza intocável dos predadores Tomando a conciênscia de que sempre prevalescerá a veia malévola no ser fadado a ser mau, muito saberemos nos precaver. BOA LEITURA e até amanhã

XLVII - A Tartaruga e os Pássaros


Uma Tartaruga desejou mudar seu lugar de moradia e assim pediu para a Águia levá-la para o novo endereço, enquanto lhe prometia uma rica recompensa pelo trabalho. A Águia concordou e agarrando a Tartaruga pelo casco, com suas garras voaram até o alto. De certa forma, durante o vôo, conheceram um Corvo que disse à Águia: "Tartaruga é um ótimo alimento" A Águia replicou: "O casco é muito duro!" - "As pedras logo racharão o casco," foi a resposta do Corvo; e a Águia, enquanto ouvia a sugestão, deixou a Tartaruga cair num rochedo pontiagudo. Assim os dois pássaros fizeram um lauto banquete com a Tartaruga.


Moral:


“Nunca plane no alto levado por um inimigo”.

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