segunda-feira, 15 de março de 2010

212ª - O Pombo Sedento

Pes sic tendatur, ne lodix praetereatur
Cada qual estenda a perna até onde alcança a coberta


Bom início de xemana a todos! A fábula de hoje traz o teor de um conceito ético bem atual: A pressa á mãe da imperfeição. Simples, direta e oportuna. Até amanhã...

212ª - O Pombo Sedento

Um Pombo, oprimido por sede excessiva, viu um vaso de água pintado em uma tabuleta. Não percebendo que aquilo era apenas uma pintura, voou até ele com grande estardalhaço, tão bruscamente que suas asas colidiram contra a tabuleta, chocando-se terrivelmente nela. Tendo quebrado as suas asas, caiu ao chão e ali, foi pego por um dos passantes.

Moral:

“O zelo não deve correr mais que a discrição".

2 comentários:

Anônimo disse...

Essa me lembra minhas jogadas precipitadas e fatais (apenas para mim...) no xadrez. Deveria ter lido Esopo antes...

Um abraço J. C.

vade mecum disse...

Olá amigo Jackson! Como no jogo de xadrês, a vida também tem estratégias. Cada peça com seu movimento e valor. Nunca lance sem a devida proteção de teus aliados. Um abraço.