sábado, 13 de março de 2010

211ª - O Ladrão e o Cão de guarda

Canis festinans caecos catulos parit

Cachorro, por se avezar, nasceu com os olhos tapados


Bom sábado amigos! A historieta de hoje mostra a fidelidade que devemos ter aos nossos conhecidos e protetores. A moral deste conto diz bem o quanto é valioso dessconfiar de súbitas cortesias. Parece um filme diário visto por nós neste país, não é mesmo? Votos de um fim-de-semana reparador. Até mais...


211ª - O Ladrão e o Cão de guarda


Um Ladrão foi arrombar uma casa à noite. Ele trouxe consigo várias fatias de carne que poderiam pacificar o cão de guarda, de forma que seu dono não deveria se alarmar com os latidos. Como o ladrão lhe lançou os pedaços de carne, o cachorro disse: "Se você pensa calar minha boca, relaxando minha vigilância, ou até mesmo, para ganhar minha consideração por estes presentes, você está grandemente equivocado. Tal bondade súbita de suas mãos só me fará mais alerta, para que eu não caia na farsa destes favores inesperados, pois você teria outros propósitos para realizar em seu próprio benefício e para o prejuízo de meu dono. Além disto, esta não é a hora que eu normalmente sou alimentado, o que me faz suspeitar ainda mais de suas intenções".


Moral:


"Aquele que oferece suborno, necessita vigilância para com suas intenções, pois elas não são honestas.".




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