
Rex regnat, sed non gubernat.
O rei reina mas não governa.
Oi pessoal amigo! Eis a fábula de hoje e considerada a época de sua feitura, como a humanidade pouco progrediu nestes últimos 2700 anos em se tratando de comportamento. Esopo transferiu a postura de certos súditos às rãs e finaliza tal qual a realidade humana. Curtam! Até amanhã e um abraço
XIII - As Rãs que Desejavam um Rei
As Rãs viviam tão felizes quanto poderiam ser, num pântano lodoso, especialmente feito para elas; ali nadavam descuidadamente, sem se preocupar com nada, nem com ninguém. Mas algumas delas pensaram que isto não era certo e que deveriam ter um rei e uma constituição própria. Assim, estas rãs determinaram a feitura de uma petição para enviar a Júpiter e este lhes daria o que desejavam. -"Poderoso Júpiter," choraram elas "nos envie um rei que nos regerá e nos manterá em ordem". Júpiter riu dos seus coaxares e jogou ao pântano um enorme Tronco que se fincou no seu meio. As Rãs ficaram amedrontadas e atrapalhadas em suas vidas, pela comoção feita e todas se apressaram a ir para um barranco, olhando para aquele monstro horrível; mas de

Moral:
"Melhor sem regras, do que regras cruéis".
2 comentários:
"Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, dizem os maarxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana." Mikhail Bakunin
grande lição de mesóclises e próclises rsrsrsrsrs
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