Pulei para trás tamanho o choque. Foi quando o vi. Devia pesar um quilo. Preto com manchas de um amarelo fluorescente. Olhos saltados, enormes. Pernas robustas. Podia não ser um espírito maligno, mas era o maior sapo e dos mais feios que eu já vira. Com um sonoro ‘FROG!’ pulou da soleira da porta para se esconder debaixo do balcão da sala.
Minha tarefa agora multiplicara. Despachar as beatas. Retomar a confecção do pão e tirar o sapo do interior da casa.
Pedi sinceras desculpas para s crentes dizendo do pão e do sapo. Saíram quase correndo. Enquanto ultimava a massa, cuidava com o sonoro ‘FROG’ a fera e suas tentativas para conhecer a casa.
Quando o carrilhão iniciou a seqüência dos quatros quartos de hora completada e o número de badaladas correspondente à hora, meu amigo postou-se a olhá-lo. Peguei uma vassoura, abri a porta. Como sabendo o seu destino, como se piscando um olho para mim, ele saiu. Deve ter satisfeita sua vontade de conhecer o carrilhão.
Foi o melhor pão já feito apesar de tantas coincidências !
Até a próxima...
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