Alô amigos...
Pelo menos abordamos os penhascos de mais um acordo ortográfico entre nações com língua portuguesa.
Foi esquecido que na formatação - da escrita no Brasil - incorporam-se termos indígenas, africanos, regionalismos caboclos e tantas variáveis que nada têm a ver com Portugal ou com as outras nações lusófonas.
Tudo por uma homogeneização esterilizada do escrever. Quem corrigirá tanta produção literária, hoje disponível? Só a Internet abriga bilhões de palavras escritas em desacordo com estas novas regras, sem falar nas obras impressas dispostas nas bibliotecaas, salas de aula, etc.
Já era complicado ao tempo de Johannes Gutenberg - em 1462 - padronização da escrita -, imaginem agora. Quando estes sábios doutos resolvem algo assim, alguém deveria lembrá-los disto e quem sabe novos conceitos viriam libertar e não complicar.
Se há uma norma culta, ela dispensa estes transtornos e gera algo simples e de domínio público, respeitando as limitaações da sociedade que a gerou - ao menos espera-se -.
Imagino a raiva de nossos irmãos portugueses e os das nações que utilizam s língus portuguesa...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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